Memórias LGBT+ em Goiás

a Parada que parou Goiânia

Autores

Palavras-chave:

Patrimônio LGBT, Museologia LGBT, Parada do Orgulho, Diversidade Sexual, Cultura Imaterial

Resumo

O Decreto nº 3.551 de 2000 instituiu o Registro de Bens Culturais Imateriais no Brasil e contribuiu para debates sobre o Patrimônio e a Museologia LGBT. Esses estudos visam registrar e preservar manifestações culturais relacionadas à população LGBT, combatendo a hetero-cisnormatividade nos patrimônios brasileiros. Exemplos como o Miss Gay de Juiz de Fora e a Festa das Filhas da Chiquita destacam a importância dessas celebrações. As Paradas do Orgulho LGBT também se revelam ferramentas fundamentais para fortalecer o patrimônio cultural LGBT, gerando visibilidade e reconhecimento da diversidade.

Biografia do Autor

Tony Willian Boita, Revista Memória LGBT

Museólogo, Doutor em Comunicação e Mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal de Goiás, coordenador do projeto Memória LGBT.

Jean Baptista, Universidade Federal de Goiás

Doutor em História, Professor do Bacharelado em Museologia da Universidade Federal de Goiás.

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Publicado

28-06-2023

Como Citar

Boita, T. W., & Baptista, J. (2023). Memórias LGBT+ em Goiás: a Parada que parou Goiânia. Revista Memória LGBT, 8(01), 6–21. Recuperado de https://revista.memoriaslgbt.com/index.php/ojs/article/view/81

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