A imaginação museal do futuro ou caminhos para uma Museologia Dissidente

Autores

Palavras-chave:

Museologia, Identidade, Diversidade, Resistência, Ativismo, LGBT

Resumo

O texto reflete sobre a evolução da Museologia, enfatizando a importância de reconhecer e incluir corpos e identidades dissidentes que historicamente foram apagados. Destaca a influência de movimentos sociais, como o ativismo LGBT, na formação de uma Museologia mais inclusiva e crítica. O autor menciona a necessidade de desnaturalizar o modelo tradicional de museus, propondo que as instituições devem agir como espaços de resistência e valorização da diversidade. Através de experiências e parcerias, como a do curso de Museologia da UFSC, busca-se formar profissionais que contribuam para uma Museologia conectada à vida e à sociedade contemporânea.

Biografia do Autor

Thainá Castro

Professora e Coordenadora do Curso de graduação em Museologia da Coordenadoria Especial de Museologia (CEM/UFSC).

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Publicado

20-09-2022

Como Citar

Castro, T. (2022). A imaginação museal do futuro ou caminhos para uma Museologia Dissidente. Revista Memória LGBT, 7(02), 08–14. Recuperado de https://revista.memoriaslgbt.com/index.php/ojs/article/view/74

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