“Arrasa Mona”

os Grupos Independentes de Dança de Salvador como espaço dissidente

Autores

Palavras-chave:

Dança independente, Periferia, Gênero, Sexualidade, Corpos Dissidentes

Resumo

Este texto discute a importância dos grupos de dança independentes em Salvador como espaços de resistência e transgressão às normas sociais de corpo, gênero e sexualidade. Grupos periféricos e de pessoas marginalizadas criam novas narrativas artísticas, rompendo com padrões estabelecidos pela cis-heteronormatividade. A presença de corpos dissidentes, especialmente afeminados e negros, desafia as convenções tradicionais da dança, promovendo um espaço onde as identidades fluem livremente, transformando não só a dança, mas também o entendimento sociocultural sobre corpo e arte.

Biografia do Autor

Leonardo dos Santos Silva, Escola de Dança da UFBA

Artista da Dança, Mestre, Especialista e Licenciado em Dança pela Escola de Dança da UFBA. Pesquisador em Processos Educativos em Dança, Gênero e Sexualidades com ênfase na Teoria Queer. Diretor do Grupo Jeitus de Dança e Líder do Grupo de Estudos PISA+

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Publicado

20-11-2021

Como Citar

Santos Silva, L. dos. (2021). “Arrasa Mona”: os Grupos Independentes de Dança de Salvador como espaço dissidente. Revista Memória LGBT, 6(02), 61–68. Recuperado de https://revista.memoriaslgbt.com/index.php/ojs/article/view/62

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